Coloquei como meta fazer pelo menos 100 posts #lokadodia nesse ano de 2018 (por isso os zerinhos antes do dois ali no título), então se preparem que vamos fazer à Kate Middleton e repetir com destreza muitas roupitchas, ahaha
Esse look de hoje não é inédito também, já postei umas fotos no insta, mas ainda assim vamos falar sobre ele, neah? =)
Como meu dia seria corrido e com compromissos, não quis parecer arrumada demais, quis ser mais básica, porém ser perder meu estilo de mocinha vintage, ahaha
Além da bolsa média caramelo (pra caber carteira, agenda e necessidades aleatórias), escolhi um bracelete de cobrinha pra dar uma cara de que não saí tãão básica assim, ahaha.
Esse prateado ganhei de uma amiga que tanto usá-lo na adolescência não aguentava mais vê-lo (e eu adorei porque me lembra muito um ar egípcio).
A bolsa era de uma prima e me foi doada também.
Esse vestidinho de poá bem delicado e clássico (o poá bege com bolinhas brancas foi um dos primeiros tipos dessa estampa, junto com o preto e branco) é realmente vintage.
Ele foi um achado bem aleatório, ahaha.
Estava eu num rolê na casa de uma amiga de um amigo. Ela iria se mudar para a Alemanha e estava fazendo um bazar com algumas coisas dela que não iria levar (eu nem sabia disso senão teria levado muitos (porém nem tanto) dinheiros, ahaha).
Segundo a menina, esse vestido era uma peça original dos anos 30/40 que a mãe dela tinha resgatado de um teatro que foi desativado. Ele era originalmente mais longo e só foi encurtado.
Pela estrutura da costura interna dele, a silhueta, a estampa e o tecido que tem uma textura de 'antigo' eu acredito que ela tenha me falado a verdade.
E o melhor: me custou R$25 =D
Eu gosto bastante desse vestido, é um dos meus favoritos ^^
Ele tem uma espécie de golinha 'japonesa' na parte de trás e uma leve ombreirinha (bem característica dos anos 30).
Essa peça é um excelente exemplo de como se pode conseguir roupas interessantes em lugares não convencionais.
Bazares de apartamento são um verdadeiro oásis pra quem aprecia pagar preços bons em peças diferentes do que estão nas vitrines nas ruas.
Um detalhe importante desse dia e que fez muita diferença em como usei o vestido é que a previsão de chuva era de 80% à 100% de chances de cair.
Então eu, curitibana postiça, saí linda, leve e com calor com essas botas e esse guarda-chuva gigante pra ficar protegida da chuva, certo?
Errado.
Durante o dia todo que estive na rua não choveu um pingo (revirar de olhos master).
Esse botinha de amarração (mas que graças a deus tem zíper lateral, ahaha) também ganhei de sua antiga dona que não o usava mais.
Não escondo de ninguém o fato de ter roupas e sapatos doados, muito pelo contrário, costumo enfatizar bastante, até porque esse tipo de comentário faz as pessoas quererem se livrar de peças que não usam/gostam mais dando pra mim, ahaha.
Mas falando sério, passei por momentos muito complicados na vida, momentos dos quais todas as roupas que eu tinha eram de doações de primas e conhecidos que não lhes serviam mais. Isso me frustrou por muito tempo, mas também me deu a capacidade de reinventar peças e pensar em combinações que seriam capazes de expressar, pelo caminho mais difícil, quem eu era.
E isso foi um processo que aperfeiçoei ao longo dos anos e que hoje aprecio muito.
Vou comentar bastante sobre isso nos próximos posts.
Mas só pra encerrar o assunto por hoje, queria falar que esse método de se conseguir roupas não deveria ser tão desprezado, ainda mais na nossa atual sociedade (com problemas tão grandes a respeito de consumo desenfreado e descarte inadequado de lixo).
E aí? O que acharam? Usariam esse look?
Me digam o que acham nos comentários e até a próxima ^^
Biz biz
Esse prateado ganhei de uma amiga que tanto usá-lo na adolescência não aguentava mais vê-lo (e eu adorei porque me lembra muito um ar egípcio).
A bolsa era de uma prima e me foi doada também.
Esse vestidinho de poá bem delicado e clássico (o poá bege com bolinhas brancas foi um dos primeiros tipos dessa estampa, junto com o preto e branco) é realmente vintage.
Ele foi um achado bem aleatório, ahaha.
Estava eu num rolê na casa de uma amiga de um amigo. Ela iria se mudar para a Alemanha e estava fazendo um bazar com algumas coisas dela que não iria levar (eu nem sabia disso senão teria levado muitos (porém nem tanto) dinheiros, ahaha).
Segundo a menina, esse vestido era uma peça original dos anos 30/40 que a mãe dela tinha resgatado de um teatro que foi desativado. Ele era originalmente mais longo e só foi encurtado.
Pela estrutura da costura interna dele, a silhueta, a estampa e o tecido que tem uma textura de 'antigo' eu acredito que ela tenha me falado a verdade.
E o melhor: me custou R$25 =D
Eu gosto bastante desse vestido, é um dos meus favoritos ^^
Ele tem uma espécie de golinha 'japonesa' na parte de trás e uma leve ombreirinha (bem característica dos anos 30).
Essa peça é um excelente exemplo de como se pode conseguir roupas interessantes em lugares não convencionais.
Bazares de apartamento são um verdadeiro oásis pra quem aprecia pagar preços bons em peças diferentes do que estão nas vitrines nas ruas.
Um detalhe importante desse dia e que fez muita diferença em como usei o vestido é que a previsão de chuva era de 80% à 100% de chances de cair.
Então eu, curitibana postiça, saí linda, leve e com calor com essas botas e esse guarda-chuva gigante pra ficar protegida da chuva, certo?
Errado.
Durante o dia todo que estive na rua não choveu um pingo (revirar de olhos master).
Esse botinha de amarração (mas que graças a deus tem zíper lateral, ahaha) também ganhei de sua antiga dona que não o usava mais.
Não escondo de ninguém o fato de ter roupas e sapatos doados, muito pelo contrário, costumo enfatizar bastante, até porque esse tipo de comentário faz as pessoas quererem se livrar de peças que não usam/gostam mais dando pra mim, ahaha.
Mas falando sério, passei por momentos muito complicados na vida, momentos dos quais todas as roupas que eu tinha eram de doações de primas e conhecidos que não lhes serviam mais. Isso me frustrou por muito tempo, mas também me deu a capacidade de reinventar peças e pensar em combinações que seriam capazes de expressar, pelo caminho mais difícil, quem eu era.
E isso foi um processo que aperfeiçoei ao longo dos anos e que hoje aprecio muito.
Vou comentar bastante sobre isso nos próximos posts.
Mas só pra encerrar o assunto por hoje, queria falar que esse método de se conseguir roupas não deveria ser tão desprezado, ainda mais na nossa atual sociedade (com problemas tão grandes a respeito de consumo desenfreado e descarte inadequado de lixo).
E aí? O que acharam? Usariam esse look?
Me digam o que acham nos comentários e até a próxima ^^
Biz biz
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