segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

#LOKADODIA 004 - Listras à lá Dior

Oi gente.
E aí? Tudo certinho com vocês?

Hoje vim trazer mais um post sobre montação de look, e dessa vez teremos um pequeno bônus em vídeo a respeito. Espero que gostem!

Vamos lá?
É sobre esse look aqui que vamos falar hoje:




Essa combinação acabou saindo a partir de uma vontade que eu tava de criar um outfit baseado nas listras e P&B da coleção Spring-summer 18 da minha amada Dior (maison favorita ever).

É claro que num mundo ideal eu simplesmente compraria um dos looks da coleção e sairia saltitante por aí, mas infelizmente minha conta bancária atual não colabora, ahaha.
Então o que dá pra fazer enquanto isso (e que eu faço) é se inspirar nas obras e copiar o clima ^^



O processo da escolha das peças e de como montei o look você pode ver aqui, no meu canal (ainda pobrecito, perdoem) no Youtube.
Aqui no blog iremos falar mais das peças em si.

Quem me acompanha aqui já deve ter notado a primeira peça sendo repetida nesse nosso quadro #lokadodia (eu avisei que aconteceria, ahaha): as botas. Então vamos relembrar. Eu não as comprei, elas me foram doadas pela cunhada da minha cunhada (eu não sei se tem nome específico pra esse tipo de membro da família, ahaha).

Se você gostou do modelo, o que achei parecido pra comprar você encontra aqui.



Infelizmente (pra quem gosta de comprar as peças exatamente iguais dos looks) tudo o que usei nesse aqui não foi comprado (coisa que notei só agora listando as peças, ahaha). Ganhei exatamente tudo que estou usando aí; a camiseta, a saia, a correntinha-bolsa, as botas e a mochilinha-bolsa (Louis Vuitton original Vintage <3).

Acho que as únicas peças que de fato fui eu quem adquiri foram as meias por baixo das botas e a lingerie que estava usando, rsrs.

Mas ainda assim eu acho super válido mostrá-lo pra vocês pra voltarmos naquele assuntinho que vou tocar muito aqui no blog, o da re-utilização das coisas, do upcycling e do consumo de peças que já existem (quer coisa mais ecológica do que algo que não precisa ser fabricado do zero??).

Eu acho que muitas pessoas ainda veem com maus olhos a utilização de peças usadas, o que na minha opinião é uma grande bobagem.
Sou daquelas que acha que a cultura de trocas de roupas, doações voluntárias e bazares de garagem (com preços palpáveis, por favor), deveriam ser mais incentivadas!



O que acho que seria incrível vocês aprenderem, é não copiar algo nos mínimos detalhes, mas sim saber enxergar a essência da coisa e ser capaz de transmitir aquilo que vocês gostam no look com suas próprias roupas.

Usar sua criatividade e gosto pessoal pra externar seu estilo baseado em tendências e looks que você vê por aí. Desse jeito é bem fácil você manter uma personalidade única no jeito que você se veste =)

A camiseta polo, a saia de malha, o cinto de couro e a bolsa-mochilinha, são todas peças que herdei de minhas tias de muito bom gosto por parte de mãe (a bolsa da Louis Vuitton tem literalmente décadas!). Até essa correntinha que tem um mini recipiente/bolsa (cabe dinheiro e cigarros/isqueiro no máximo), veio do acervo pessoal de acessórios de uma de minhas tias favoritas



Mas também vamos combinar que às vezes a gente quer é ter uma peça exatamente igual a das que estamos ~bizoiando~, ahaha.
Como não será possível vocês terem exatamente essas que estou usando (sorry), me dei ao trabalho de pesquisar o que seria parecido, caso se interessem.

Camisetas polo listradas: essa, essa e essa.
Saias curtas pretas: essa e essa.
A bolsa e o cinto infelizmente não achei nada parecido =/
Mas fucem o guarda roupa de vocês (e o da mãe, avó, tias...) e vai que vocês não acham peças semelhantes ou até mesmo melhores??



E sabem o que seria muito legal? Vocês postarem fotos aqui nos comentários da versão de vocês de um look como esse! Uma releitura com o que você tiver disponível e com o seu estilo.
Tomara que topem! Ahaha

Por hoje é isso =)
Espero que tenham gostado tanto quanto eu.
Me digam o que acharam nos comentários! A opinião de vocês é muito importante pra mim ^^

Biz biz


sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

#LOKADODIA003 - Shorts e blusinha Vintage

Olá, gente. Tudo bom com vocês?

Hoje vim mostrar um look que me deixou bem orgulhosa de mim mesma, afinal fui euzinha que reformei as duas peças: o shorts e a blusinha *-*

(Rindo que nem louca porque os chopes começaram a fazer efeito)

Eu gostaria de deixar uma observação antes de começarmos: eu teria usado um sutiã cor de pele se tivesse um, ahaha.
Sério, está na minha lista de 'Preciso' já faz um tempo, mas quando sobra um dinheirinho a mais eu já quero gastar com comidas, AHAHAHA

Mas ok! Continuando...
(Não sem antes dar a dica caso alguém decida me presentear: número 42!)




Se você viu meu último post, ficou sabendo de como adquiri aquele vestidinho Vintage lindo de poá; então, essa blusinha consegui no mesmo lugar: num bazar de despedida para outro país de uma menina que estava se mudando (me custou R$10).

A peça tinha as mangas e o comprimento cortados/rasgados sem acabamento nenhum. A manga mais larga e comprida e o comprimento da blusa ficava na altura do quadril mais ou menos, de corte reto, nada acinturado.

Eu me apaixonei por ela mesmo assim porque vi potencial nela, adorei a estampa e golinha: bem feminina e vintage a peça (minha cara).



Como eu queria e precisava(preciso) de croppeds pra ir com minhas saias de cintura alta, decidi reformá-la num modelo curto, então o babado me pareceu a melhor solução.

Já esse shortinhos, era uma calça social de tamanho 42 (eu visto 34/36, deu pra sentir o desafio, né?).
A princípio pensei em só diminuir o tamanho e manter o modelo da calça, porém ela tinha uma mancha irreparável em uma das pernas, e a menos que eu tingisse não teria solução senão transformar num shorts.



Tudo que eu mais queria era ter a foto do antes das duas peças pra mostrar o quão diferentes ficaram e pra vocês sentirem o quanto eu gostei do resultado, mas infelizmente não achei de jeito nenhum nos meus arquivos (#chatiada).
Provavelmente se perderam em alguma troca de celular, pois já faz uns anos que eu tinha essas peças e estava me enrolando pra reformá-las.

Acontece, queridos leitores, que eu sempre tive vontade, mas nunca me sentia capacitada o suficiente pra costurar (principalmente em nível de reforma).

Então minha comemoração em ver essas peças prontas e lindas em mim (obrigada por mostrar as caras hoje, autoestima), vem também desse orgulho de finalmente ter conseguido fazer algo decente =)




 Talvez você tenha achado esse shorts um pouco curto de mais, mas eu não, AHAHA.
Eu acho importante sempre externar de alguma maneira um pouco de sensualidade, afinal faz parte da minha personalidade e estilo pessoal.

As botas over the knee pretas camurçadas vieram pra quebrar o bege/nude das peças, e também trazer um clima mais moderno em comparação ao resto do look.
O interessante é que deixou um clima bem 'Barabarella', o que fez eu gostar ainda mais da composição ^^
Esse par comprei pela bagatela de R$30 na Marisa, na virada de estação do ano passado.

(Meu nome é Natalie e eu garimpo em liquidações, ahahaha)

Bom, espero que tenham gostado e que de alguma forma sirva de inspiração.
Me contem o que acharam nos comentários!

Biz biz

sábado, 3 de fevereiro de 2018

#LOKADODIA 002 - Vintage Basic


Oi gente, tudo bom?

Coloquei como meta fazer pelo menos 100 posts #lokadodia nesse ano de 2018 (por isso os zerinhos antes do dois ali no título), então se preparem que vamos fazer à Kate Middleton e repetir com destreza muitas roupitchas, ahaha

Esse look de hoje não é inédito também, já postei umas fotos no insta, mas ainda assim vamos falar sobre ele, neah? =)



Como meu dia seria corrido e com compromissos, não quis parecer arrumada demais, quis ser mais básica, porém ser perder meu estilo de mocinha vintage, ahaha




Além da bolsa média caramelo (pra caber carteira, agenda e necessidades aleatórias), escolhi um bracelete de cobrinha pra dar uma cara de que não saí tãão básica assim, ahaha.
Esse prateado ganhei de uma amiga que tanto usá-lo na adolescência não aguentava mais vê-lo (e eu adorei porque me lembra muito um ar egípcio).
A bolsa era de uma prima e me foi doada também.





Esse vestidinho de poá bem delicado e clássico (o poá bege com bolinhas brancas foi um dos primeiros tipos dessa estampa, junto com o preto e branco) é realmente vintage.
Ele foi um achado bem aleatório, ahaha.

Estava eu num rolê na casa de uma amiga de um amigo. Ela iria se mudar para a Alemanha e estava fazendo um bazar com algumas coisas dela que não iria levar (eu nem sabia disso senão teria levado muitos (porém nem tanto) dinheiros, ahaha).
Segundo a menina, esse vestido era uma peça original dos anos 30/40 que a mãe dela tinha resgatado de um teatro que foi desativado. Ele era originalmente mais longo e só foi encurtado.
Pela estrutura da costura interna dele, a silhueta, a estampa e o tecido que tem uma textura de 'antigo' eu acredito que ela tenha me falado a verdade.

E o melhor: me custou R$25 =D



Eu gosto bastante desse vestido, é um dos meus favoritos ^^
Ele tem uma espécie de golinha 'japonesa' na parte de trás e uma leve ombreirinha (bem característica dos anos 30).

Essa peça é um excelente exemplo de como se pode conseguir roupas interessantes em lugares não convencionais.
Bazares de apartamento são um verdadeiro oásis pra quem aprecia pagar preços bons em peças diferentes do que estão nas vitrines nas ruas.



Um detalhe importante desse dia e que fez muita diferença em como usei o vestido é que a previsão de chuva era de 80% à 100% de chances de cair.
Então eu, curitibana postiça, saí linda, leve e com calor com essas botas e esse guarda-chuva gigante pra ficar protegida da chuva, certo?
Errado.
Durante o dia todo que estive na rua não choveu um pingo (revirar de olhos master).

Esse botinha de amarração (mas que graças a deus tem zíper lateral, ahaha) também ganhei de sua antiga dona que não o usava mais.
Não escondo de ninguém o fato de ter roupas e sapatos doados, muito pelo contrário, costumo enfatizar bastante, até porque esse tipo de comentário faz as pessoas quererem se livrar de peças que não usam/gostam mais dando pra mim, ahaha.

Mas falando sério, passei por momentos muito complicados na vida, momentos dos quais todas as roupas que eu tinha eram de doações de primas e conhecidos que não lhes serviam mais. Isso me frustrou por muito tempo, mas também me deu a capacidade de reinventar peças e pensar em combinações que seriam capazes de expressar, pelo caminho mais difícil, quem eu era.
E isso foi um processo que aperfeiçoei ao longo dos anos e que hoje aprecio muito.
Vou comentar bastante sobre isso nos próximos posts.

Mas só pra encerrar o assunto por hoje, queria falar que esse método de se conseguir roupas não deveria ser tão desprezado, ainda mais na nossa atual sociedade (com problemas tão grandes a respeito de consumo desenfreado e descarte inadequado de lixo).

E aí? O que acharam? Usariam esse look?
Me digam o que acham nos comentários e até a próxima ^^
Biz biz


quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

Primeiro #LOKADODIA - Verde e Marrom Coordenados

Oi gente, tudo bom? (difícil fugir da famosa frase de bloqueirinha, ahaha)

Hoje vamos estrear aqui no blog um post de ~~Look~~ (fancy).
Embora eu ache lindo devo confessar que não é do dia, pelo menos é do mês, rs!
Quando a pessoa aqui aprender a se organizar melhor, serão looks inéditos =)

Quem me segue no Insta (@nataliefronczak) já viu, mas ainda assim não queria perder a oportunidade de falar sobre, até porque volta e meia me perguntam da onde tirei tal peça (infelizmente não com a frequência que eu gostaria mas é verdade gente, ahaha).

Bóra, que eu tô animada!


Nesse dia eu estava louca pra estrear meu scarpin novo verde oliva, da loja Pague Menos Calçados, então imaginei que seria bem minha carinha fazer uma coisa monocromática.



É engraçado porque quando imaginei o outfit na minha cabeça, lembrando das peças como eu achava que era, podia jurar que a blusinha era bem mais verde que marrom. Quem costuma montar looks na cabeça sabe que às vezes nossa memória não é tão boa assim, ahaha.
Quando vi a tonalidade real da blusa já eras minha ideia do monocromatismo, mas ainda assim percebi que rolava fazer uma combinação coordenada, então vi que essa bolsinha marrom linda podia entrar bem graciosa na equação e equilibrar tudo =)
Ela é da boutique Passeio da Graça lá de Porto Alegre, que adquiri quando morava na cidade e trabalhava na loja (eu trabalhando numa loja de roupas e acessórios já viu, né, ahaha).


Essa blusinha de estampa vintage é bem antiguinha, tenho ela há uns bons anos, costumava inclusive ser da minha mãe. É daquelas peças que a gente herda de família e muitas vezes só se apaixona depois, sabe? Ahaha

Já a saia é literalmente vintage, da década de 70/80, não me lembro ao certo. Ela costumava pertencer à uma tia que carinhosamente passou pra mim.

Vocês vão perceber que grande parte do meu guarda-roupa é composto por peças herdadas/doadas e advindas de brechós e bazares. Não só por uma questão econômica e apelo ao antigo (que eu confesso que eu amo), mas também por fazer parte de um principio que eu tenho: o do upcycling (aproveitar/reutilizar/reformar).
"A peça mais ecológica é a que já existe".




A coordenação (e o quase monocromático) das cores no look está bem clara: verde da saia e sapatos + verde e marrom da blusa + marrom da bolsa.
Aqui a blusa além de funcionar como transição de cor para o marrom (que já é uma cor que combina naturalmente com o verde), também ajudou de leve com a continuação do verde.

Como vocês devem ter percebido eu optei por não usar nenhum acessório. Eu não queria ficar muito 'chique', só elegante, sem falar que sou daquelas que o 'menos é mais' é mantra (dentro do meu estilo, claro).
Se eu tivesse usaria brinquinhos bem discretinhos e pequenos dourados ou uns anéis com a mesma vibe. Mas não tinha, AHAHA. E também nem achei que fez tanta falta assim.

Enfim, minhas combinações costumam ser femininas, elegantes e sempre com algum toque de sensualidade, então se você gosta desse tipo de coisa e gostou desse primeiro #lokadodia fique por dentro nos próximos que virão ;)

Espero que tenham gostado! Deixe comentário com a sua opinião ^^
Biz biz

segunda-feira, 9 de outubro de 2017

Você tem Estilo próprio ou só vai com 'a maré'?

    Olá pessoas!

O assunto de hoje é sobre estilo (matériazinha meio que obrigatória para todo e qualquer ~blog de moda~ que se preze).



É engraçado porque a princípio parece ser um tema super fácil de conduzir, mas quando comecei a rascunhar sobre o que dizer, percebi que é um tanto mais complexo do que a gente imagina.
Bom, vamo lá mesmo assim ^^


Vamos começar de um modo mais geral (e um tanto clichê) e ir focando no que realmente interessa aos poucos.

Todo mundo costuma ter um jeito próprio de ser; ter um conjunto de características que definem a pessoa que você é: suas qualidades, seus defeitos, suas preferências, suas repulsas... ou seja, ter uma personalidade, e a partir disso, 
ter um estilo.




O teu estilo existe para te guiar, a partir de um mar de conteúdo que é a vida, baseado em quem você é no meio dessa loucura toda.
Ele existe pra ajudar a traduzir e mostrar a pessoa que você é (foi ou será; isso explica o porquê de geralmente mudarmos de estilo da adolescência pra vida adulta, por exemplo. Já que nos tornamos uma pessoa diferente da que estávamos acostumados a ser).

(Waldemar Strempler)


Num mundo cheio de conteúdo e referências, é completamente normal a gente ficar meio perdido às vezes sobre que estilo realmente temos e qual seguir. Eu, que quase sempre me considero uma pessoa resolvida nesse sentido, já passei e ainda passo por isso algumas vezes.

Esse post de hoje é uma tentativa de te ajudar a descobrir (e caso já saiba) te de ajudar a focar mais no teu estilo. E assim, contribuir pra você se sentir uma pessoa mais "encontrada" e satisfeita consigo mesma =)

Sendo assim, o que seria ter Estilo próprio e o que seria 'ir com a maré'?

Se você procurou sobre o tema e está lendo esse post agora você deve se encaixar em uma dessas quatro opções:

1) Já está seguro(a) do seu estilo e satisfeito(a) com o que monta na frente do espelho, só quer sondar pra ver se eu vou dizer algo interessante mesmo (que talvez até acrescente) ou só abóbrinhas generalizadas (como 90% das ~blogueirinhas~ da internet).

- Você aparentemente já tem um estilo definido/próprio e está de bem consigo mesmo e tomara que você ache algo interessante e não abóbrinhas.

2) Diz pra si mesmo(a) ter um estilo próprio mas não sabe se acredita muito nisso porque às vezes fica meio confuso(a) se é realmente aquilo que gosta, se é realmente aquilo que te representa.

- O que significa que você está no caminho certo e só precisa de mais esclarecimentos, de mais certeza sobre quais são os teus tipos e o que melhor te define.

3) 'Ter estilo' é uma coisa meio abstrata pra você, da qual nem tem certeza se se importa o suficiente pra procurar ter um; as pessoas costumam te achar genérico(a), básico(a) demais ou até mesmo 'sem sal'.

- Certamente você também tem um estilo, só precisa aprender a externar melhor sua identidade visual, sua personalidade. E isso se você realmente achar que quer fazer isso.
(Eu parto sempre do princípio de que se está bem do jeito que está, não tem porque mudar)

4) Toda vez que acha que tem um estilo descobre que aquilo não era bem o que você queria, aquilo te representou por um breve momento e agora não representa mais. E logo em seguida dessa realização você começa uma peregrinação de 'stalkeamento'.
Stalkeia as amigas estilosas, os crushs, as celebs ou pessoas que você nem conhece (mas stalkeia mesmo assim) que você admira, tudo pra se inspirar de novo, pra descobrir qual novo estilo te influenciará...

você, pessoa, está indo com a maré.


(Yuko shimizu)

*Antes de continuarmos, acho importante dizer que estilo vai muito além de como você se veste, mas também em como você interage com a mundo/sociedade à sua volta. Ter estilo é expressar sua identidade com o mundo, deixar claro quem você é e o que você declara.
Apesar disso, o maior foco aqui será em como se faz isso com o vestuário.

Agora vem comigo e vamos trazer estilo pra esse serumaninho lindo q é vc <3

Pra começar, uma cena importantíssima de Mean Girls pra ilustrar bem a base do que irei dizer:





Gente, essa cena da Regina, por mais boba que pareça, é uma lição e tanto! Pra mim esse é o principal segredo de uma pessoa estilosa:


  • Tenha segurança em quem você é! Auto-confiança! Autoestima!
Quando admiramos o estilo de uma pessoa, não é só porque gostamos do que a pessoa está vestindo, mas também porque admiramos em como ela se sente bem no que ela está usando.
E, fala a verdade? não é isso que todo mundo quer? Se sentir bem em quem realmente é?

Eu sei que falar é fácil e nem tudo se resolve com um simples 'vou ser assim' e pronto. Mas é um começo.
Aprender a gostar e valorizar características só suas e ser mais quem você realmente é, é o principal passo pra ser aquela pessoa que todo mundo deseja copiar e ter um estilo admirável.

"Tá, e agora?''

Depois que você começa a apreender a essência dessa cena de verdade, os próximos passos são bem simples.

  • Tenha uma visualização clara do que te atrai
Literalmente enxergar um conjunto de imagens, cores e texturas que você gosta ajuda a treinar seu cérebro à identificar mais rápido o que você realmente quer e não se distrair com tanta informação e 'coisas bonitas' mas que não traduzem quem você é.

Já ouviu falar de Moodboard? Pra que não está familiarizado com o tema, Moodboard (ou painel) é um 'quadro de atmosfera/clima'  que é usado pra direcionar foco, organizar e traduzir visualmente uma ideia, ou seja, definir estilos.

Eu fiz um virtual (no Photoshop)  no início desse ano pra ilustrar uma pequena obsessão que eu estava (e ainda estou um pouco) com a cor rosa.



Aqui eu coloquei imagens aleatórias mas que mesmo assim, de alguma forma traduzisse meus gostos e preferências, todos com a cor rosa em comum.

E é isso que você vai fazer também.
Dá pra fazer tanto físico quanto virtualmente, que no fim a aprendizagem será a mesma. Escolha a maneira que se sinta mais à vontade e que liberte mais a sua criatividade, quem tem um lado mais puxado pra 'de humanas', por exemplo, pode se identificar mais com colagens do que ficar sentado na frente do computador.



Esse de cima já fiz faz uns anos, e o engraçado é que continua traduzindo bem o que gosto ainda =)
Essa consistência é um ótimo sinal de que minha personalidade já não anda tão mutável (finally adulta, ahaha)

Quem me acompanha no Insta deve ter visto o último que fiz (pra aula de Desenvolvimento de Coleção do meu curso de Moda), numa temática um pouco mais uniforme:

Minha gatinha Maze dando o ar de sua graça


Fazer alguns desses vai deixar bem mais claro seus gostos e te ajudar a enxergar melhor sua personalidade; se você é uma pessoa mais romântica, mais esportiva, mais sensual, etc...

Talvez não seja fácil no início (como eu sempre fui uma pessoa mais 'artística', sempre tive facilidade em composições, então pra mim isso é bem simples), mas não há nada que a prática não resolva caso não goste muito dos primeiros resultados.

  • Tenha só o que te faça se sentir bem e desfaça-se do que não

Fazer uma limpa no guarda-roupa e começar a adquirir peças somente se forem de acordo com você, é sempre uma boa ideia. Aprender a 'filtrar' o que você usa (que consequentemente reflete no seu estilo) nem sempre é tarefa fácil. As pessoas costumam muito ter a mania de querer usar coisas que tem um grande apelo belo/estético mas que não combinam em nada com as pessoas que são. É normal achar bonito elementos que nem sempre te traduzem, admirar a beleza de algo não precisa ser sinônimo de 'must have'. Quantas vezes você não viu alguém que parece que engoliu um milhão de estilos e vomitou o que está usando? Se você quer ter uma identidade visual clara, que realmente te reflita, é importante manter um foco e se desfazer do que não te representa. Separe tudo do seu guarda-roupa em duas pilhas: 'me' e 'pretty, but not me' e livre-se dessa segunda. Doe para instituições, dê para as amigas, se quiser pode até mandar pra mim (eu trabalho com produção de moda e me pode ser uma mão na roda), AHAHA, mas não se apegue à algo por simples acumulação compulsiva. And, that's it! Ter um estilo maravilhoso e que só exalte quem você é (te tornando uma pessoa com identidade própria e consequentemente mais interessante) é mais fácil do que se imagina. Basta você querer. Posts com ideias e dicas de como se vestir virão futuramente. Como eu entendo estilo como algo mais pessoal/individual, achei importante falar dele de maneira que você pudesse encontrar o seu sozinho, não comigo te empurrando o meu.
 
Espero que tenham gostado! Dúvidas, sugestões para próximos posts e comentários no geral são bem-vindos. Biz biz



   




  



   

  
  

segunda-feira, 2 de outubro de 2017

Eu, eu mesma e eu


Olá, pessoas.


Como comentado no post anterior, vamos conhecer melhor sua anfitriã, a louca aqui.



A julgar pelo nome do Blog (e supondo que talvez não tenham lido o post anterior e/ou nem me conheçam ainda) imagino que vocês já tenham se ligado que meu nome é Natalie. O que certamente vocês não sabem (e que acabei de decidir que não vão saber mesmo porque é um tanto embaraçoso) é que tenho nome composto e que no total minha mãe achou que seria lindo eu ter quatro palavras de nome, resultando num nome extremamente mexicano e de madame (lembra de 'Carlos Daniel' em A Usurpadora? Então...).
Na-Ta-Lie.
Atenham-se nisso (e não tentem adivinhar o primeiro).

A pronúncia que minha mãe escolheu foi a francesa mesmo (origem do nome), 'NataLÍ', e eu confesso que adoro (o título do Blog se fala assim). Porém tenho que confessar também que de um tempo pra cá prefiro que me chamem de 'NÁtali', pois é muito mais internacional e acho que combina mais fonéticamente com o meu último sobrenome (que é o que eu mais uso), Fronczak (esse é de origem polaca [daddy] e esse é mais complicado e não exijo que as pessoas acertem mesmo, risos).

Os amigos costumam me chamar de Nati e eu deixo você me chamar assim também. Eu acho bonitinho e gosto, porque me sinto querida quando as pessoas chamam pelo diminutivo (apesar de ser comum e eu odiar coisas comuns associadas a mim).

(Aos poucos vou revelando meu lado Annoying bitch, AHAHAHA)


Eu tenho 24 anos e acabei de entrar na fase de odiar fazer aniversário e ficar mais velha a cada ano. Tá, tá, eu sei que 'amadurecer é uma dádiva' e que 'você se torna uma pessoa melhor com o tempo', blá, blá, blá... Mas isso não muda o fato de já existir creme anti-ruga pra essa faixa etária de idade (riso nervoso).


Aniversário de 23 desejando não ficar mais velha

Eu tenho dois gatinhos, dos quais amo muito!
Um menino, o Kapeto, e uma menina, a Maze (minha mãe ao ler isso ficará horrorizada de eu me referir assim deles, vamos horrorizá-la mais:) eles são meus filhinhos, meus bebês pet (AHAHA) <3

Sim, sou ciente desses nomes estranhos, meu marido bobão que escolheu. Eu os adotei e como o Anatole era contra termos animais de estimação em casa, a condição dele apoiar a ideia era a de que ele pudesse escolher os nomes. Daí o bicho (the human one) fez a festa, né!
O engraçado é que hoje, depois de conviver com esses amadinhos bichanos, os nomes me parecem a coisa mais linda do mundo, porque eles o são!

**Só aproveitando a deixa pra dizer mais uma coisa sobre: Não compre, Adote!**

Maze (de ~Mazequim~ [revirar de olhos]), e Kapeto


Eu sou atriz. Embora não me sinta realizada (ainda) na profissão, tenho muito amor pela área e pretendo perseguir minhas ambições nesse sentido.
Comecei no teatro quando estudava lá no ensino médio, e apesar de nessa fase da minha adolescência ter sido regada à frustrações, depressões e problemas sérios de família, posso dizer que foi uma das melhores fases da minha vida. Estar no palco é uma sensação renovadora e isso me deu forças pra seguir adiante.
Talvez pelo fato de não precisar ser a 'Natalie' por um tempo e ter a liberdade de estar em outra 'vida' por algumas horas, atuar acabou se tornando aos poucos uma das grandes paixões da minha vida.

Encarnando uma das minhas musas do cinema, Mia Wallace, de Pulp Fiction.
Foto por Anatole Klapouch (KLAPOUCH Fotografia)
Detalhe para um dos meus bebês felinos, o Kapeto <3

Hoje migrei para a atuação com as câmeras (o que eu prefiro na verdade) e apesar de não ter um currículo grande na área é onde pretendo ficar. Meu sonho é ser atriz de cinema (por isso quero que meu nome soe mais internacional, ehehe) e eu tenho noção que pra onde eu quero chegar eu teria que correr, e muito, atrás, então costumo ser realista e me sussurrar de vez em quando que não seria o fim do mundo não conseguir chegar lá. Auto-sabotagem ou não, acho importante me preparar para as coisas ruins e não só para as boas...
Mas quem sabe você não me veja ainda numa novela na TV! =D (Alô Globo, chama eu! AHAHAHA)



Foto (Anatole Klapouch) de uma cena do primeiro material de audiovisual que eu fiz. Uma vinheta para a produtora Trunkshot, aqui de Curitiba (2015).


Cena do primeiro comercial que fiz, para a Feira da Louça de Campo Largo, PR (2015)

Cena do 2°, para a RicTV, Record do Paraná (2015)

Cena do 3°. Instituição de ensino Centro Europeu, Curitiba (2016)



Cena do meu primeiro curta-metragem, O Homem Sem Fim (2016)
Interpretei 'Silvia', uma namorada megera.



O último comercial que fiz, já desse ano (2017) ainda não foi ao ar. Posto quando estiver disponível =)

Como vocês podem ver não sou nenhuma celebridade de Hollywood (AINDA, risos), mas pelo menos posso dizer que, mesmo que aos poucos, eu tento caminhar nesse sentido.

Também sou estudante na área de Moda. Comecei a cursar Fashion Design no meio desse ano mesmo, mas já pesquiso, leio, estudo e (meio que) trabalho sobre esse universo há anos. 

(Moda e cinema são dois nichos que acho incríveis e dos quais não pretendo largar nunca!)




Agosto 2017, início do curso de Design de Moda no Centro Europeu, Curitiba, PR.


Desde pequena tive grande atração pelo mundo das roupas e estilos. Até porque nunca tive muito dinheiro e querer se vestir bem sem ter muitos meios pra isso, faz sua criatividade e capacidade de inovar aumentarem consideravelmente (aliás um dos principais assuntos desse Blog será voltado pra isso).

Exemplo de Look que vocês verão por aqui.
Duas dessas peças foram de brechós (a saia e o casaquinho) e as outras duas de lojas de departamento (a blusinha, Riachuelo, e o sapato, Renner).

Sinceramente não tenho muita certeza de que carreira pretendo seguir nesse sentido, talvez ter minha própria marca, não sei, só sei que pretendo fazer sucesso nessa área também (nem quero nada, né? risos).

Eu sou praticamente casada (afinal moro junto com meu namorido há uns 4 anos) e também trabalho com ele numa empresa de fotografia, a KLAPOUCH Fotografia, que aliás, super recomendo (total modéstia à parte)!!
Eu ajudo no briefing com o cliente, faço pesquisas, crio conceitos de fotos e ensaios, faço maquiagem e o Styling, ajudo na produção e direção do fotografado. Basicamente o Anatole, meu namorido, estaria perdido sem mim, AHAHAHA.

(Como vocês podem ver eu sou super humilde também)

Exemplos da junção dos nossos talentos (viu como é modéstia à parte? Ahaha)
Se quiser ver mais dos nossos trabalhos dá pra acompanhar pelo Insta: https://www.instagram.com/klapouchfotografia/

Anatole e eu.
Gostaria de deixar registrado publicamente minha insatisfação com o meu namorido que é ~FOTÓGRAFO~ e não gosta de tirar foto e, sendo assim, faz com que eu não tenha nenhum retrato lindo nosso (revirar de olhos)


Bom gente, honestamente não sei mais o que dizer de mim nesse primeiro momento. Afinal não quero assusta-los também, à ponto de nunca mais quererem vir aqui de volta, ahaha.
Para uma breve biografia acredito que esteja bom.

Essa é a Natalie que vos fala hoje e nos próximos posts.
Espero sinceramente que além de apreciarem o conteúdo, que irá recheando aos poucos esse Blog, vocês possam acompanhar minha evolução e a concretização dos meus objetivos =)
(Assim seja!)

Caso tenham alguma curiosidade a meu respeito comentem aqui que respondo!

** Pra quem quiser ME acompanhar no Insta tá aqui: https://www.instagram.com/nataliefronczak/


Beijos e até à próxima!

sexta-feira, 29 de setembro de 2017

Um retomada, um recomeço

Olá, pessoas.

Eu sou a Natalie Fronczak, ou Nati mesmo, já que é bem provável que você tenha lido 'NataliÊ', ou esteja se perguntando se é 'NÁ-tali', 'Nata-LÍ' ou 'Na-TÁ-li' ou, o que é pior, tenha lido 'Natália' e só tenha notado agora com esse fuzuê todo que é Natalie mesmo.

(Se vocês voltarem algum outro dia pra continuar a ler o que a louca aqui posta, vocês notarão que eu comento muitas coisas bobas que considero relevantes)
Essa sou eu.


Eu, Nati, sou daquelas meninas que sempre quiseram ter um blog porque acreditam que tenham coisas relevantes pra escrever que outras pessoas se identificariam e gostariam de acompanhar (eu sei que você está levando em consideração agora aquela introdução duvidosa).

A questão é que eu, sendo uma pessoa perfeccionista e que tem aquela necessidade de agradar pessoas, fico sempre receosa se o conteúdo é bom o suficiente pra agradar vocês e acabo achando tudo uma perfeita bosta (tenho um milhão de 'matérias' que comecei a escrever desde 2014 mas acabei não achando digno de ir adiante). 
Mas há algum tempo li algo que me deu um 'click' e me fez criar a vontade novamente de ter um blog: "Don't compare your beginnings to somebody else's middle'' ("Não compare seu começo com o meio de outra pessoa").

E isso é tão verdade, gente!

É bobagem eu não me sentir satisfeita e boa o suficiente com algo que eu não tenha prática ainda e vivência (aliás, isso se aplica à tanto da nossa vida mesmo!). 
Então, com isso em mente, decidi postar frequentemente coisas que acredito ser o meu melhor no momento, levando em conta minhas limitações e capacidade de principiante (principalmente a falta de grana). Ninguém começa com algo incrível e perfeito logo de início (se você conhece alguém que conseguiu, por favor não me fale que não quero saber. Sério.) e abandonar a oportunidade de ser assim um dia é algo que eu não vou fazer por insegurança.


Pra marcar essa nova fase decidi também mudar o nome do Blog (vamos combinar que Petit Brune é um tanto brega, ahaha). 'Eu vi, Natalie', the new name, nasceu de uma vontade de ter uma nomenclatura mais pessoal/individual e da mania que gostar de rimas fonéticas (eu nata). E se eu conseguir me manter ao plano e ser uma pessoa mais organizada, a ideia é investir em vídeos no Youtube também. Tomara que dê certo (ter deixado essa vontade pública ajuda bastante na vergonha na cara em fazer acontecer, risos)!

E é isso. Esse post foi mais pra dar uma boa-vinda à você que de alguma forma chegou aqui (e espero que continue, sinta-se em casa) e também uma retomada de algo que me satisfaz e me deixa feliz. Espero que aprecie o que está por vir.

Até a próxima!


P.S.: Seria bom se eu me apresentasse de alguma maneira, né? O próximo post será uma mini biografia pra vocês conhecerem a anfitriã melhor =)
Beijos!